Cuscuz à italiana

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Sumário

Desde que uma amiga me falou deste cuscuz, que é servido em um café aqui pertinho de casa, fiquei salivando… Não sosseguei até ir lá provar pessoalmente e comprovar que realmente é uma DELÍCIA!

Saí de lá com a missão de reproduzir em casa e acabei descobrindo uma forma de reaproveitar aquele restinho de cuscuz, coitado, que sempre acabava virando farofa. Ficou bem parecido, e veja só, de um restinho de cuscuz acabei ganhando um café da manhã caprichado e super prático =) Olha só que besteira:

  1. Para uma xícara de cuscuz pronto esfarelado, misture uma colher de chá de requeijão, formando uma massinha  (esta quantidade rende uma porção pequena, então se a fome for muita, dobre)
  2. Distribua esta massinha de forma uniforme já no prato em que o cuscuz será servido (eu usei um aro redondinho pra ficar bem bonitinho)
  3. Cubra com um pouco de molho de tomate – eu usei o molho tradicional da Tambaú
  4. Finalize com uma fatia de presunto, duas de queijo e polvilhe orégano
  5. Leve ao microondas por 1 minuto ou até que o queijo esteja totalmente derretido
  6. Sirva a seguir

Eu não disse que era prático? Já fiz aqui em casa duas vezes, uma no jantar e outra no café da manhã, porque uma das coisas boas de morar em Pernambuco é poder comer cuscuz no café da manhã, almoço e jantar =)

Eu disse uma das, né. Outra coisa boa foram os amigos que eu fiz nesta terra tão acolhedora, e nestes dois anos de blog pude trabalhar junto e acabar virando amiga-parceira de uma marca que sempre está na minha cozinha – a Tambaú. Por causa do aniversário de 50 anos da Tambaú acabei conhecendo um pouco da história da fábrica e fiquei surpresa ao descobrir que tudo começou com um adolescente que fazia pirulitos de açúcar em casa e só então passaria a fabricar doces feitos no tacho, de forma bem artesanal mesmo. Fiquei pensando em quantas pessoas já me disseram que eu tinha que começar um negócio próprio envolvendo minha paixão pela culinária e eu sempre pensava “dá muito trabalho, o lucro é pequeno, não tenho capital…”

Lendo sobre a história do Sr. Gerson, o fazedor de pirulito que mesmo perdendo a fábrica em uma enchente, ou enfrentando secas, se tornou um empreendedor de sucesso, vejo o quanto a Tambaú tem razões para comemorar seus 50 anos de existência – com corpinho de 30, né? Começar de baixo, enfrentar dificuldades, construir uma empresa familiar que mantém o legado do seu fundador, não é pra qualquer um não. É muita garra, suor, perseverança. Por isso deixo aqui registrado meu desejo de mais sucesso ainda, e vida longa à Tambaú, até porque simplesmente eu não posso mais viver sem aquele creme de goiaba maravilhoso, hahahaha.

Bjus e boa semana, gente!

*Este post é um publieditorial.

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